EL EMPLEO/ O EMPREGO
Curtametragem de animação de 2008, ganhador de 103 prêmios internacionais
Dirección / Direction: Santiago 'Bou' Grasso
Idea: Patricio Plaza
Animación / Animation: Santiago Grasso / Patricio Plaza
Productora / Production company: Opusbou
Um homem anônimo realiza sua viagem habitual de trabalho, imerso num mundo em que a utilização de povos como objeto é uma fato comum todos os dias. O filme tem a pretensão de realizar uma crítica ao mundo do trabalho, onde predomina as relações de exploração, a transformação das pessoas em mercadorias, ou a mercantilização do ser humano.
Cabe destacar também, a degradante e humilhante rotina do mundo do trabalho, as relações de hierarquia, a face triste e deprimida do trabalhador, que não não sente prazer algum, e felicidade neste mundo predominantemente burocrático e sem sentido.
Os homens não são mais homens, são apenas mercadorias a serviço do funcionamento de um modo de produção capitalista, e consequentemente eles são objetos que valem pelo que produzem, e não pelo que eles são de fato.
O fim do curta de aproximadamente 7 minutos, mostra o homem abajour retirar com toda sua força, o objeto de sua cabeça e lançá-lo ao chão, o que nos remete a questão da rejeição do trabalhador, da submissão, da sua real condição de objeto, é o momento da conscientização e a negação da exploração.
Dirección / Direction: Santiago 'Bou' Grasso
Idea: Patricio Plaza
Animación / Animation: Santiago Grasso / Patricio Plaza
Productora / Production company: Opusbou
Um homem anônimo realiza sua viagem habitual de trabalho, imerso num mundo em que a utilização de povos como objeto é uma fato comum todos os dias. O filme tem a pretensão de realizar uma crítica ao mundo do trabalho, onde predomina as relações de exploração, a transformação das pessoas em mercadorias, ou a mercantilização do ser humano.
Cabe destacar também, a degradante e humilhante rotina do mundo do trabalho, as relações de hierarquia, a face triste e deprimida do trabalhador, que não não sente prazer algum, e felicidade neste mundo predominantemente burocrático e sem sentido.
Os homens não são mais homens, são apenas mercadorias a serviço do funcionamento de um modo de produção capitalista, e consequentemente eles são objetos que valem pelo que produzem, e não pelo que eles são de fato.
O fim do curta de aproximadamente 7 minutos, mostra o homem abajour retirar com toda sua força, o objeto de sua cabeça e lançá-lo ao chão, o que nos remete a questão da rejeição do trabalhador, da submissão, da sua real condição de objeto, é o momento da conscientização e a negação da exploração.
Vale a pena assistir e refletir sobre a condição degradante em que a sociedade contemporânea transformou o trabalhador, e a partir dessa assistência crítica, lutar para a transformação dessa sociedade como um todo na busca por um mundo onde todos sejamos realmente livres.
https://www.facebook.com/mielt.mestrado
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